A única coisa que levamos desse mundo
A única coisa que levamos desse mundo, não é o dinheiro, os imóveis, os carros ou o patrimônio. A única coisa que levamos são as experiências, as histórias, a alegria que pudemos proporcionar e a alegria que nos proporcionaram.
O sorriso nos lábios daqueles e daquelas que amamos, a felicidade compartilhada, ver pessoas felizes e se sentir feliz pela felicidade do outro é o que levaremos.
Só levaremos conosco aquilo que vivemos, então se preocupe em separar espaço apenas para bons sentimentos. Evite as preocupações, maus sentimentos, estresses e todo tipo de sensação negativa.
Evite acumular experiências ruins para que não as leve. Seja um colecionador de bons momentos. Eles serão o nosso reconforto na hora da partida. Assim eu penso, e deixo claro que é apenas uma linha de pensamento que, caso queira, pode pegar emprestada — na totalidade, em partes, ou simplesmente rejeitar internamente.
Todos somos livres pensadores, e é nosso sagrado direito concordar, discordar ou concordar e discordar em partes. Essa é a beleza de não termos dogmas absolutos.
Grande parte de minha vida, eu trabalhei duro para construir patrimônio, sem viajar ou mesmo ter apenas um pouco de descanso. E fiz uma análise:
Para quê? Para deixar tudo para pessoas que sequer ajudaram a colocar um tijolo nos imóveis que construí? Me matei de trabalhar para deixar patrimônio aos filhos? E a minha parcela de felicidade? E as minhas boas experiências? Será que vim a este mundo apenas para deixar bens aos outros?
Cada qual deve construir seu próprio patrimônio. Seja um colecionador de boas experiências. Deixe para seus filhos bons momentos, lembranças que deixarão saudades. Esse é o tipo de patrimônio que constantemente é lembrado.
E acima de tudo, viva, permita-se, seja feliz, tenha um caso de amor com sua vida. Faça ela valer a pena. Viva as experiências que façam seu coração feliz.
Artigo: Irmão Barbosa
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Este Artigo faz parte do Livro de Toleran. O Livro do Tolerâncialismo.
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